terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Tudo que vai...

Vez ou outra volta. Então, estou aqui novamente escrevendo para os meus leitores fantasmas. Passei um mega tempo longe, sei disso, mas talvez agora eu tome jeito e poste algo nem que seja semanalmente. Não sei se terei tempo para ser muito presente, portanto não o prometerei. Tenho academia, curso, logo mais voltam as aulas, tenho que estudar, tenho meus outros 28794983674398 hobbys e vida social. E ainda durmo. Nem me perguntem como. Colocarei, como de costume, um poema no post, só que lá no final só. Antes vou falar de coisas inúteis (:
Então, eu voltei a assistir Naruto. E gastar meu dinheirinho limitado comprando já que a minha internet não me deixa ver pela internet ): De qualquer forma, eu tô absurdamente atrasada, o que não é legal.
Além disso, eu entrei pra academia agora. E tipo, é muito maneiro! Nunca achei que academia pudesse ser tão bom... Tô fazendo localizada, jump, musculação e dança do ventre. Sentir o músculo queimar é, por incrível que pareça, deliciosamente doloroso. No pain, no gain.
Ah, o curso é o curso, nada demais.
Tenho jogado muito videogame também, agora que eu subi com meu Play2 pro meu quarto novo no segundo andar onde eu tenho total privacidade e me isolo do mundo frequentemente. Aquele quarto é tipo a perfeição. Pena que é super quente e abafado ):
Ah, e estou lendo o Morro dos Ventos Uivantes, qualquer hora farei um post sobre ele, é maravilhoso.
Enfim, o poema para finalizar(escrito sob codinome Rosalinda, que não é nenhum heterônimo, só pra constar):


Não sou prosa, sou poesia
Nunca me interessei pela anomalia
Mas, mesmo assim, quem diria
Logo eu gostar de poesia...

Dizem que me falta coração
Pois nunca me apaixono
Mas foi numa vez que eu o fiz
Que este me foi roubado

Mas eu confesso que eu amo
Amo a vida, as cores,
As nuvens, os brilhos,
As lutas e louvores

Amo os sonhos, amo os sentidos
Amo os sentimentos,
E as emoções
Contanto que não sejam paixões

Amo viver, sabe?
Mas não sou daquelas que vive com medo da morte
O dia que for para ir, eu irei
Enquanto isso, (sobre)viverei

Rosalinda

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